Uvas Tintas Clássicas – Pinot Noir
A Pinot Noir é uma das uvas mais difíceis de plantar e vinificar. As melhores manifestações da Pinot se dão em locais de clima frio e com baixa produtividade. Um vinho feito de Pinot plantada em local inadequado e com produtividade alta é, em geral, muito decepcionante.
A Pinot é uma uva que resulta em vinhos com menos corpo e tanino que outras francesas, como a Cabernet e a Merlot. É uma uva mais elegante, que pode atingir complexidades incríveis nos melhores vinhos.
Seus aromas incluem frutas vermelhas e pretas, cerejas, ameixa, cogumelo, tabaco, chocolate, caça, trufas e aromas terrosos.
Os melhores vinhos de Pinot Noir são os feitos na região da Borgonha, na França. Em segundo plano, mas também com grande destaque, estão as regiões do Oregon e Califórnia, nos EUA, e a Nova Zelândia. Finalmente, ainda com qualidade média acima do padrão, temos a Austrália e a Itália.
Normalmente os vinhos feitos com esta uva são varietais, pois é difícil sua composição com outras uvas de forma harmônica. Exceção a esta regra é o Champagne, que utiliza, na maioria dos vinhos, um corte de Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier.
Em função das dificuldades que a Pinot oferece, e considerando que a Borgonha, sua maior expressão, não produz vinhos de qualidade baratos, é difícil encontrar vinhos com boa relação qualidade/preço desta uva. Alguns vinhos que podem ser classificados como boa compra, disponíveis no Brasil, são:
A Pinot é uma uva que resulta em vinhos com menos corpo e tanino que outras francesas, como a Cabernet e a Merlot. É uma uva mais elegante, que pode atingir complexidades incríveis nos melhores vinhos.
Seus aromas incluem frutas vermelhas e pretas, cerejas, ameixa, cogumelo, tabaco, chocolate, caça, trufas e aromas terrosos.
Os melhores vinhos de Pinot Noir são os feitos na região da Borgonha, na França. Em segundo plano, mas também com grande destaque, estão as regiões do Oregon e Califórnia, nos EUA, e a Nova Zelândia. Finalmente, ainda com qualidade média acima do padrão, temos a Austrália e a Itália.
Normalmente os vinhos feitos com esta uva são varietais, pois é difícil sua composição com outras uvas de forma harmônica. Exceção a esta regra é o Champagne, que utiliza, na maioria dos vinhos, um corte de Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier.
Em função das dificuldades que a Pinot oferece, e considerando que a Borgonha, sua maior expressão, não produz vinhos de qualidade baratos, é difícil encontrar vinhos com boa relação qualidade/preço desta uva. Alguns vinhos que podem ser classificados como boa compra, disponíveis no Brasil, são:
- Barda Pinot Noir 2008 – Argentina – importado pela Expand – 90 pontos da Wine Spectator – R$ 98
- Garces Silva Amayna Pinot Noir 2007 – Chile – importado pela Mistral – 91 pontos do Robert Parker – U$ 54
Para uma lista de vinhos com boa relação qualidade/preço feitos da região da Borgonha veja texto “Borgonha II – Regiões e Vinhos”, já publicado.
Abraço a todos,
Brito.
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